SKATE TAMBEM É PARA MENINAS
Esporte radical inibe mulheres e pode atrair o preconceito, porém elas não estão se preocupando com estereótipos
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Preconceito com as skatistas
O desporto, que consiste em deslizar em uma prancha de rodas sobre o asfalto, logo foi ganhando adeptos. Em princípio, piscinas foram esvaziadas para tornarem-se locais de manobras, além das ruas. E hoje há diversas pistas próprias para o skate em vários lugares do mundo e do Brasil. Os praticantes sofrem alto risco físico e, por isso, o esporte é considerado radical.
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A versão é confirmada por Myra Luara, que afirma que os meninos sempre a incentivavam. “Até hoje, quando vou para uma pista de skate e tento uma manobra nova, eles me ensinam e me ajudam”, diz. Myra também incentivou sua amiga Marcela Morais, que há seis meses anda de skate. Depois, ela ainda animou outros amigos, todos os homens. “Desde que comprei, eu consegui incentivar outros meninos que conheço e eles compraram skates iguais ao meu”, conta Myra. Além disso, Marcela em momento algum sentiu qualquer tipo de preconceito por praticar o esporte.
Segurança no skate
O presidente da ONG SBR, Rubens Carvalho, também chama atenção para o uso dos equipamentos de segurança. Em sua ONG é obrigatório o uso de capacete, cotoveleiras e joelheiras. Fora o risco, ele aponta as conquistas da prática do esporte: “O principal ganho é a retirada de crianças e jovens de um mundo que pode levar às drogas. O foco passa ser o skate. Além disso, muitas crianças que caem à toa e não têm muito equilíbrio ad
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